7 de novembro de 2011

Companhia dentro da própria pele.

E quando a vida te sorri com graça, 
E quando o amor o ventre teu habita...

Sofia era feliz, e porque era feliz as flores nasciam das cinzas.
Do fim fazia-se recomeço.
Transformava dor em alimento.
Solidão em acalento.
Mas já não estava mais sozinha.
Em seu ventre a germinar
um ser de amor e alegria.
Enfim tinha Sofia
sua eterna companhia.

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